medico

FE: Qual a importância deste livro para os futuros médicos?

JM: Este livro serve como uma ferramenta extremamente útil a todos os estudantes que aspiram à profissão médica.

Tanto previne contra as fantasias que alguns possam ter sobre a profissão, como aprofunda as características mais essenciais para se ser um bom médico: empatia, altruísmo, e um forte sentido de serviço. O livro também serve para ajudar todos os alunos que possam ter dúvidas sobre o seu percurso no futuro. No entanto, o livro também é extremamente útil para qualquer aluno que queira obter boas notas, na medida em que aconselha, ao pormenor, como cumprir um plano de estudo no Secundário, que permita alcançar as classificações elevadas que são necessárias.

FE: Se não tivesse seguido a medicina, que outra profissão gostaria de ter seguido? Porquê?

JM: Eu costumo dizer que é uma pena não podermos ter várias vidas e escolher uma profissão diferente em cada uma delas. Se pudesse ter várias vidas, penso que nas próximas gostaria de ser ator, diretor cinematográfico, ou político.

Admiro o cinema e a representação pelo forte potencial que apresentam em transmitir valores e prioridades importantes para uma vida em paz e em comunhão com os outros. Através do vídeo e do cinema, torna-se possível contar histórias que transmitem a importância de inúmeros valores e sentimentos positivos: sentimentos de união, irmandade e fraternidade.

Também tenho um grande fascínio pela política. Isto por acreditar que ela corresponde nada mais, nada menos, à medicina em larga escala: procura alcançar o maior bem para o maior número de pessoas.

FE: No seu livro, dá alguns conselhos para quem quer ser médico. Há alguma razão para não ser médico?

JM: Sim. Basta uma pessoa sentir que não gosta de trabalhar com um sentimento de serviço perante os outros. Isso já é uma razão forte para não se escolher ser médico. Qualquer profissão que não tenha como finalidade servir os outros, ou seja, que não tenha como principal objetivo melhorar a qualidade de vida (ou enriquecer a experiência de vida) dos restantes membros da sociedade, nem sequer deveria existir.