“Eu comecei a tocar sozinho, apenas voz e guitarra, sem rede. Depois com um baterista, depois em trio e agora, para este u?ltimo disco, Double or Nothing, tenho tocado em quarteto. Tem sido uma boa viagem partilhar o palco com mais mu?sicos. No entanto senti necessidade de estar mais pro?ximo das pessoas. Por vezes tocar com banda faz com que nos distanciemos um pouco do pu?blico”, conta-nos Frankie. “Quero estar mais pro?ximo das pessoas e focar- me nessa interac?a?o que se cria entre quem canta as mu?sicas e quem as escuta”, explica o artista.
Frankie Chavez confessa que aprecia a liberdade que a solida?o em palco lhe confere, a possibilidade de se sentir solto, de ceder ao impulso do momento em improvisos que transformam cada uma das apresentac?o?es em momentos u?nicos e irrepeti?veis.
“Basicamente”, clarifica Frankie, "a tour 'I Dont Belong' e? uma maneira de eu voltar a?s rai?zes daquilo que foi o meu comec?o. Eu e a guitarra, uma loop station e poder tocar os temas como me der na cabec?a na altura. Claro que as estruturas das canc?o?es esta?o la?, mas se me apetecer prolongar um solo ou mudar uma introduc?a?o quero ter liberdade para o fazer”. Os concertos acontecem a 4 e 18 de abril, no Teatro Miguel Franco (Leiria) e no Museu do FCP (Porto, no âmbito do evento Dar Letra à Música), respetivamente.