Foram seis entrevistas em nove dias,
dando destaque a seis de mulheres de diferentes idades, mas que têm algo em comum – serem exemplos de mulheres relevantes no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Marta Fernandes, Irene Natividad, Ana Castanheira, Célia Reis, Maria Potes Barbas e Isabel Baptista partilharam assim o seu testemunho, que podes ver no site do Centro Nacional de Cibersegurança (ver destaque). 

 

 

A iniciativa, apelidada de 2021 Cyber Girls, tem na sua base uma ideia simples, explica o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS)dar visibilidade ao trabalho realizado por mulheres neste setor, de forma a colmatar a disparidade de género que o caracteriza. “Não podemos ser aquilo que não vemos”, destaca a organização, reforçando que esta comunicação procura contribuir para a “consciencialização e informação das mulheres sobre as oportunidades do setor educativo e profissional das TIC)”

Para alcançar uma mudança estrutural, acrescenta o CNCS, o trabalho de combate a esta disparidade tem de começar pela comunidade estudantil, para que, no momento de escolher uma carreira académica ou formativa, “mais mulheres e raparigas sintam que esta é uma área apelativa e segura, pessoal e profissionalmente”. Esta comunicação deverá ainda ser acompanhada por iniciativas de formação e requalificação de mulheres, bem como de sensibilização das chefias para a importância do aumento da diversidade de género dentro das suas empresas e equipas.       

 


Conhece aqui as 6 histórias de 6 mulheres que trabalham na área das TIC.


                                                                      

As várias entrevistas com mulheres relevantes no setor das TIC estão disponíveis no site do Centro Nacional de Cibersegurança. Para saber mais, clica aqui.