1) Diversifica o teu perfil

O teu CV deve espelhar não só toda a experiência profissional que eventualmente já tenhas, mas também outras experiências que assumiram um papel determinante no teu crescimento pessoal. Para que te destaques, é importante que mostres as características que te tornam único ou única.

2) Começa cedo (e atualiza-te)

A tua valorização deve começar o mais cedo possível: há determinadas competências que demoram muito tempo a adquirir, como um bom conhecimento de línguas estrangeiras, por exemplo. Assim, deves ter a preocupação de saber o que as empresas mais valorizam num candidato e começar a construir o teu perfil profissional, preenchendo as lacunas que achas que ainda tens.

3) Revê e revê e revê e revê (e revê)

O teu currículo deve ser claro, de fácil compreensão e não deve conter erros ortográficos. Nada dá pior impressão que um erro ou uma gralha no documento que te define enquanto profissional.

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4) Aposta em meios inovadores

Há várias formas de colocares as novas tecnologias a teu favor. Uma delas é criares um site/blog em forma de currículo com as informações essenciais. Contudo, não exageres nas animações: deves fazer algo de fácil compreensão e rápida leitura.

5) Sê original

A originalidade é também uma forma de distinção. Cria o teu próprio modelo de CV, colocando em evidência o que achas ser mais relevante. Tem atenção, ainda assim, à facilidade de leitura. Um currículo de difícil compreensão pode levar o empregador a desistir de te conhecer.

6) Adapta o teu perfil

Um detalhe importante passa por saberes criar um CV direcionado para uma oferta de emprego específica. Dependendo da área ou das funções em questão, poderás colocar em evidência diferentes experiências e competências relacionadas.

7) Evita os adjetivos “fáceis”

“Sou criativo e trabalho bem em equipa”. Soa-te bem? É possível. Mas pensa na quantidade de pessoas que poderá dizer o mesmo. Evita a utilização exagerada de adjetivos, sobretudo se forem “cliché”. Tenta sempre enquadrar as tuas mais-valias e procura novas formas de descrição.

8) Sem timidez

Coloca no teu currículo as experiências e competências que sentes que são verdadeiramente importantes para ti. Não te preocupes se “ficam bem” ou “ficam mal”. Foste vogal suplente da assembleia-geral da associação recreativa do teu bairro? Não tenhas problemas. Se sentes que essa foi uma experiência importante, não hesites em referi-la, explicando o porquê.

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9) Escolhe (bem) a tua foto

Já sabemos que ficaste muito bem naquela bathroom selfie. Mas achas mesmo que é a imagem mais indicada para te apresentar? É certo que deves tentar utilizar uma foto com a qual te identifiques, acima de tudo. Mas pensa que pode ser menos arriscado escolher uma imagem mais “institucional”. A decisão é tua, contudo, e relaciona-se com a imagem que queres passar.

10) Usa anexos com moderação

Os anexos podem ser importantes para ilustrar os trabalhos ou competências que descreves. Deves pesar bem a quantidade de informação que enviar, ainda assim. Envia apenas os exemplos mais importantes. É bastante importante que gastes algum tempo a escrever uma carta de motivação onde te apresentas e explicas os teus objetivos e mais-valias.