Há 12 anos a apoiar a música em festivais, a EDP volta a ter palcos em nome próprio no Super Bock Super Rock (SBSR) e no MEO Sudoeste.

No festival que este ano celebra a sua 25ª edição e regressa ao Meco a 18, 19 e 20 de julho, o Palco EDP “é sempre um dos principais motivos de interesse do Festival, um palco alternativo, de artistas internacionais, muitas vezes em estreia, e artistas portugueses em ascensão, que este ano surge ainda mais eclético”, explica a Música no Coração, organizadora do evento. “Os ritmos são diversos e os dois nomes agora anunciados atestam, não só a diversidade, como a qualidade a que a programação deste palco desde sempre nos habituou”, frisa a mesma fonte. Marlon Williams e The Blinders dão por encerrado o cartaz que esteve ano apresenta mais uma banda por dia e juntam-se a Metronomy, Charlotte Gainsbourg, Masego, Superorganism, Capitão Fausto, Branko, Dino D’Santiago, Gorgon City, FKJ, Calexico and Iron & Wine, Glockenwise, Conjunto Corona e Rubel. Tudo motivos que levam Luiz Montez, da Música no Coração, a comentar que “a coisa é muito séria” ou que “este palco está demais”, ao ponto de eventualmente roubar a atenção do público do palco principal.

Já na Zambujeira do Mar, entre 6 e 10 de agosto, os festivaleiros assistirão a uma criação inédita: 8 performances (4 delas em estreia absoluta) num palco a 360º envolvendo músico, vídeo mapping e dança. “O palco é uma obra de arte”, avisa Montez. Também Vítor Fonseca (Cifrão), curador deste projeto, define este espaço como “uma peça artística”. Em palco estarão os coletivos Blckbrds vs. Jukebox Crew. “Estamos presentes pelo 2.º ano no MEO Sudoeste e não quisemos fazer o mesmo: quisemos exagerar e sair da estrutura convencional do palco”, contextualiza o bailarino/coreógrafo sobre este espalço onde a música electro-pop-funk se junta à vibração da streetdance old-school.

Mobilidade sustentável
Em ambos os festivais, a EDP dará mais um passo na promoção da mobilidade inteligente com a criação de um Camping EDP Comercial, “uma ação que irá proporcionar momentos de proximidade e partilha, sem esquecer as preocupações da marca com a sustentabilidade, aliada à aposta que a empresa tem vindo a fazer na mobilidade elétrica”, crê a empresa. A EDP levará dez pessoas a cada um destes festivais em carros movidos a eletricidade, em cima dos quais será instalada uma tenda onde vão dormir durante todos os dias do evento. Esta será uma experiência única para estes festivaleiros que, para além de passes, transporte e dormida no Festival, vão ainda ter condições exclusivas, como WC, duches de água quente, frigorífico, carregamento de telemóveis, zona de lazer e muitas outras surpresas.