Joana Vinhais Machado é licenciada pela FLUL em Estudos Portugueses e é também mestranda na mesma Faculdade, no curso de Cultura e Comunicação. Entrou na FLUL aos 17 anos, depois de concluir o 12.º ano na Escola Secundária Damião de Góis, em Alenquer. Atualmente, trabalha na Fundação Amália Rodrigues.

 


 
Entraste na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) em primeira opção. Porque é que escolheste a FLUL?

Desde o ensino secundário que sabia que queria entrar numa Faculdade que me desafiasse. Por isso, escolher a FLUL não foi tarefa difícil, e em 2014 entrei na licenciatura em Estudos Portugueses.

As Humanidades parecem-me ser o melhor cartão de visita para conhecermos o passado, e só depois de conhecer o que fomos podemos definir o que queremos ser. Ao terminar a licenciatura, sabia que a FLUL ainda tinha muito para me oferecer, por isso estou agora a frequentar o Mestrado em Cultura e Comunicação. Acredito que escolher a Faculdade de Letras é escolher o caminho para o conhecimento.

Esta é a minha casa, é aqui que me são dadas as bases para o sucesso.

 

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Como definirias o teu percurso académico na FLUL?

Não há duas experiências académicas iguais e adaptação ao ensino superior será sempre uma aventura, independentemente da instituição. Na FLUL tive a oportunidade de conhecer pessoas com passados e experiências muito diferentes, que me desafiaram a crescer. As ansiedades e os medos que todos passamos, tornam-se menores quando crescemos numa faculdade onde professores, funcionários e os amigos nos ajudam a ultrapassar as dificuldades.

 

Em que projectos estiveste inserida na Faculdade?

Sou da opinião que a experiência académica não se resume ao que acontece dentro de uma sala de aula. Ainda como aluna de Estudos Portugueses tive o privilégio de mentorar os novos estudantes da licenciatura, num projecto desenvolvido pelo Núcleo de Apoio ao Estudante da Faculdade, e tive o meu primeiro contacto com o mercado de trabalho ao estagiar no Observatório da Língua Portuguesa.

Outro dos projectos em que mais gostei de participar foi no Núcleo de Alumni e Mecenato da FLUL, onde pude investigar e partilhar um pouco da história da Faculdade e dos seus antigos alunos. Para além disso, orgulho-me de ter representando, durante um ano, os cerca de 4000 alunos da Faculdade, como membro da direcção da Associação de Estudantes.

 

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De que modo os projectos em que te envolveste na FLUL contribuíram para o enriquecimento do teu percurso?

As experiências são o que nos fazem crescer. Acredito que seria uma pessoa e uma profissional diferente se não tivesse a FLUL como casa. Os desafios que me foram propostos pela instituição ajudaram-me a ter uma visão generalizada, mas atenta, do mundo que me rodeia.

 

Como está a ser a tua entrada no mercado de trabalho depois da Licenciatura?

A entrada no mundo de trabalho é a altura em que devemos pôr em prática os métodos e as ferramentas que nos foram transmitidas na faculdade.

Atualmente, sou investigadora na Fundação Amália Rodrigues onde faço o estudo, a conservação e a divulgação do património da Casa-Museu, produzindo conteúdos media e desenvolvendo atividades culturais relacionadas com a figura de Amália Rodrigues. Fora da Fundação, encontro-me a trabalhar num Centro de Estudos apoiando alunos do 7.º ao 12.º anos.

 

 

Para saber mais, visita o site da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.