“A minha geração é conhecida como a dos ‘caloiros Covid’”, conta-nos, a certa altura, Patrícia Vieira. Prestes a terminar a licenciatura em Imagem Médica e Radioterapia na ESTESC, a estudante recorda como esta instituição de ensino superior foi importante nessa época. “O primeiro contacto foi uma sessão por Zoom em que fizemos um peddy paper – passávamos por várias salas virtuais e outros estudantes explicavam-nos tudo sobre vários pontos da cidade”, recorda: “Foi uma atividade muito gira, que me fez perceber que esta era uma instituição dinâmica”.

A importância deste primeiro esforço de integração, mesmo que online, fez com que Patrícia entrasse imediatamente para a Associação de Estudantes da ESTeSC. “Percebi que queriam estar lá para os estudantes e fazer algo por eles”, explica. Hoje, é a presidente desta associação, sublinhando como “este espírito se tem mantido”.

Natural de Santa Cruz, na Madeira, Patrícia diz ter encontrado na ESTeSC uma escola com “um ambiente familiar e aconchegante”. “Quando chegamos, sentimo-nos muito bem-vindos e sabemos que queremos cá ficar”, revela. Por outro lado, acrescenta, existe também a vertente científica – “foi ela que me levou a escolher esta escola e este curso, ainda antes de conhecer o ambiente”.

 


 

 

«Sou de Coimbra, conheço bem a cidade, e posso dizer que o ambiente estudantil é único»

Patrícia Vieira, presidente da Associação de Estudantes da ESTeSC

 

 

O melhor curso, a melhor cidade

Depois de comparar a oferta de ensino superior a nível nacional, Patrícia concluiu que o curso que hoje frequenta era o melhor na sua área. “Hoje, continuo a achar o mesmo”, explica, entre sorrisos. Coimbra, com a sua tradição de estudantes madeirenses, era também importante para si, conta: “Estudar em Coimbra não tem comparação possível – enquanto estudantes, sentimo-nos sempre bem-vindos, em toda a cidade, e em contacto com outros alunos”.

Na ESTeSC, destaca, encontrou também um ensino que ajudou ao seu crescimento. “Há muitas aulas práticas, temos um ano inteiro de estágio e uma aposta forte na investigação”, conta a estudante: “Sinto que isso é fundamental para a minha futura profissão”. Neste crescimento, destaca ainda o papel dos professores que estão “sempre disponíveis para receber”. “Acho que a ESTeSC tem a medida exata para que nos conheçamos todos”, conta, antes de concluir: “Toda a gente se entreajuda e, caso exista qualquer problema, trabalhamos para o resolver”.

 

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«Uma experiência muito gratificante»

Nuno Vidal, Diplomado em Farmárcia em 2023 na ESTeSC

"Durante a minha passsagem pela ESTeSC, tive o privilégio de ter dois momentos de estágio Erasmus na Eslovénia e em Omã. Durante a primeira experiência, participei num projeto de investigação sobre inteligência artificial aplicada à diabetes. Esta foi uma experiência muito gratificante, que me ensinou muito acerca deste tema e me deu a oportunidade de viajar pela Europa. Foram três meses inesquecíveis, cresci e fiz amigos de todas as nacionalidades". 

 

Nuno Vidal Oma

 

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