Adolescentes de todo o mundo têm usado estas pulseiras e fazem parte de um jogo sexual, em que cada cor corresponde a um nível. Quando se rompe, o portador terá de efectuar o acto correspondente com quem a partiu.
No entanto, têm vindo a gerar polémica após os mais recentes crimes contra adolescentes, que levaram as autoridades e escolas do Brasil e dos Estados Unidos a proibi-las para prevenir futuros crimes.
Desde Março foram registados alguns crimes. Num deles, uma rapariga de 13 anos, natural do Estado do Paraná, disse ter sido violada por quatro rapazes. A jovem trazia no braço pulseiras de plástico de cor preta, que supostamente significam – segundo este “mito urbano” - prática de acto sexual, que terão sido rompidas à força pelos quatro jovens.