Os estudantes da Licenciatura em Enfermagem na Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa de Lisboa (ESS CVP Lisboa), são formados “para a prestação e gestão de cuidados de enfermagem de excelência à pessoa, ao longo do ciclo vital, à família, grupos e comunidade”. Esta é uma profissão “versátil” e que permite trabalhar em “diversos contextos clínicos”, podendo o estudante, mais tarde, enveredar por áreas de especialidade como a Enfermagem de Saúde Comunitária e Saúde Familiar, Enfermagem Médico Cirúrgica, Reabilitação, Saúde Infantil, Saúde Materna e Obstétrica, entre outras.
Na ESS CVP Lisboa, o estágio na Licenciatura em Enfermagem é uma componente que se inicia logo no 1º ano e que acompanha o estudante ao longo dos quatro anos de curso, tendo este a oportunidade de estagiar em todas as áreas, colaborar em rastreios e participar em ações de voluntariado. A participação nestas atividades e as aulas práticas, onde os alunos têm acesso a equipamentos inovadores como um centro de simulação e laboratórios de prática de Enfermagem altamente equipados, permitem que os estudantes desenvolvam competências essenciais para o seu futuro profissional e “garantem a formação de futuros profissionais com a melhor preparação clínica”.
“A ESS CVP Lisboa sempre foi uma opção para mim”, começa por dizer Ana Carolina Martins, de 22 anos. A aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem conta que escolheu a Escola pelo reconhecimento “tanto a nível nacional como internacional”, pela sua ligação ao voluntariado, pelos valores e princípios da Cruz Vermelha e, por fim, pelo programa curricular.
Muito do que foi dito por Ana Carolina também se refletiu na escolha de Mateus Magalhães, também com 22 anos e aluno do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem. “A minha escolha deveu-se ao nome que a Escola tem internacionalmente, ao seu papel em missões humanitárias e também pelo que ouvi falar desta Instituição através de conhecidos”, partilha Mateus.
O ensino da prática clínica
A componente prática da ESS CVP Lisboa, permite que os alunos da Licenciatura em Enfermagem tenham acesso a equipamentos, softwares e laboratórios onde podem colocar em prática todas as suas aprendizagens. Além disso, as 2002 horas de estágio permitem que os alunos entrem em contacto com diferentes áreas da saúde onde podem vir a exercer a sua atividade profissional.
Quando desafiada a falar sobre o que está a gostar mais do curso até ao momento, Ana Carolina mencionou o “ensino clínico”, que para si é “o ponto alto para qualquer estudante”, pois quando chega “a prática podemos aplicar tudo o que aprendemos”. Na perspetiva da estudante, os ensinos clínicos ajudam os alunos a “perceber se é esta a área em que querem trabalhar no futuro” e onde se agregam “competências teóricas e práticas”. “É a preparação mais próxima à realidade que temos”, completou Mateus.
«A minha escolha deveu-se ao nome que a Escola tem internacionalmente, ao seu papel em missões humanitárias e também pelo que ouvi falar desta Instituição através de conhecidos.»
Mateus Magalhães, 4º ano da Licenciatura em Enfermagem
O ambiente da Escola também foi elogiado pelos alunos. Mateus menciona como os professores criam um ambiente onde “estão sempre disponíveis” para os alunos e dão liberdade para que possam colocar todas as dúvidas que tenham. Isto, acrescenta o estudante, “ajuda a tornar os quatro anos mais fáceis do que se calhar poderiam ser numa escola com turmas maiores”.
A mais-valia de experimentar diferentes áreas
Na Licenciatura em Enfermagem da ESS CVP Lisboa, o estudante pode no futuro enveredar por uma das seguintes áreas de especialidade: Enfermagem de Saúde Comunitária e Saúde Familiar, Enfermagem Médico-Cirúrgica na área da pessoa em situação crítica, crónica, paliativa ou perioperatória, Reabilitação, Saúde Infantil e Pediátrica, Saúde Materna e Obstétrica e Saúde Mental e Psiquiátrica. Mas logo no final da Licenciatura, o Enfermeiro fica habilitado para exercer em locais como Centros Hospitalares Gerais e Especializados, Estruturas residenciais e de apoio a idosos e Deficientes, Jardins de Infância, Empresas (saúde, higiene e segurança no trabalho), entre outros.
Convidados a falar sobre o futuro, os alunos demonstraram vontade de seguir diferentes áreas. Ana Carolina procura seguir a área de Cuidados Intensivos Neonatais, partilhando que “sempre foi uma área de eleição trabalhar com crianças”. A aluna ressalvou ainda o papel que o estágio teve na sua decisão. “Foi ótimo realizar o estágio de integração nessa área”, revela. “Assim pude perceber se era isto que queria e na Escola temos sempre oportunidade de conseguir experimentar estes locais, o que acho que é uma mais-valia”.
Mateus gostava de seguir para a área da Oncologia, mais especificamente na parte Pediátrica. “Sempre gostei de crianças e vejo-me com bastantes traços de personalidade compatíveis com a área de pediatria”, conta o aluno. “Infelizmente não tive a possibilidade de realizar um ensino clínico na parte de Oncologia, mas não vai ser isso que me vai impedir de lá chegar”, termina.
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