Diogo Vida, André Santos, Marco Branco, Francisco Brito e Akiko Pavolka Band lideram as sessões de jazz de fevereiro

“Em poucos meses, os domingos de jazz no Ferroviário tornaram-se não apenas num dos mais relevantes símbolos da oferta cultural do espaço, como ganharam um lugar incontornável no cardápio de eventos da cidade. A curadoria de João Lencastre trouxe, e vai continuar a trazer, uma programação jazzística diversa, formada por músicos de primeira água, consagrados e reconhecidos, mas também grandes revelações, bem ao estilo Ferroviário. O êxito das matinés obriga-nos a dar mais. E assim, depois dos concertos na sala TGV, o jazz continuará livre e improvisado no nosso Terraço, agora coberto para o inverno, com jams em que todo o esplendor criativo desta linguagem será praticado sem outras restrições que não a das próprias ideias. Em fevereiro, o guitarrista Pedro Branco e o baterista João Sousa serão os condutores da locomotiva. Músicos que amam a liberdade como o jazz.”, explica Davide Pinheiro, o jornalista responsável pela programação do Ferroviário.

O Ferroviário asceu oficialmente em 1961, para receber um conjunto de atividades culturais, desportivas e recreativas dos funcionários da CP, mas foi em 2010 que se sagrou como bar/terraço e palco de uma das melhores vistas de Lisboa. Depois de dois anos fechado ao público, é agora devolvido aos lisboetas com nova gerência, nova decoração, nova programação e nova carta. O renovado espaço, composto dois palcos independentes, terraço ao ar livre com 500 m2, bar e sala de espetáculos, será palco de uma nova programação onde se destacam talentos emergentes da cidade, de áreas tão variadas como a música ou o cinema, passando pela fotografia, a pintura, as artes plásticas e a gastronomia.